Provérbios portugueses
Author: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Place of edition: 
Lisboa
Publication date: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
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Ruivas no nascente, chuva de repente Page:
279
Proverb number:
113
Ruivas de manhã, chuva pela tarde, ruivas de tarde, sol pela manhã Page:
279
Proverb number:
112
Ronca o trovão, chuva no chão Page:
279
Proverb number:
91
Relâmpagos ao Norte, vento forte, [/] Se do sul vem, chuva também Page:
278
Proverb number:
40
Ramos molhados são louvados Page:
277
Proverb number:
11
Ramos molhados - anos melhorados Page:
277
Proverb number:
10
Quem vai ao vento, perde o assento Page:
274
Proverb number:
1811
Quem semeia ventos, colhe tempestades Page:
269
Proverb number:
1583
Quem no ar se namora, pene e queixe-se do vento Page:
262
Proverb number:
1267
Quem me vir e ouvir, guarde pão para Maio e lenha para Abril Page:
255
Proverb number:
975
Quem dormir ao sol de Agosto, tem desgosto Page:
249
Proverb number:
682
Quem anda de capote no Verão ou é pobre ou é ladrão Page:
241
Proverb number:
354
Quem anda à chuva, molha-se Page:
241
Proverb number:
350
Quanto vale o carro e o carril? Tanto como a chuva entre Março e Abril Page:
239
Proverb number:
264
Quanto mais geia mais aperta Page:
239
Proverb number:
238
Quando troveja em Março[,] aparelha os cubos e o baraço Page:
238
Proverb number:
203
Quando os porcos bailam, adivinham chuva Page:
237
Proverb number:
185
Quando o vento sopra, entra em todos os buracos Page:
237
Proverb number:
177
Quando o vento ronda ao mar na noite de S. João, não há Verão Page:
237
Proverb number:
176
Quando não chove por S. Mateus, é por milagre de Deus Page:
236
Proverb number:
119

Pages