Etnografia Portuguesa [10 vol.]

Reproducción facsimilar de la edición de 1980, 1982 e 1983.

Author: 
LEITE DE VASCONCELOS, José
Editorial: 
Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Place of edition: 
Lisboa
Publication date: 
1994-2007
Proverbs
Displaying 61 - 80 of 93 (page 4 of 5)
Proverbsort descending In source

Não há sábado sem sol, / Nem rosmaninho sem flor, / Nem casada sem ciúme, / Nem solteira sem amor

Page:
24
Volume:
VIII
Não havendo sol num dia de Janeiro, o rei ganha um carneiro Page:
32
Volume:
VIII

Não se ouvindo o cuco / Entre Março e Abril / Ou é fome / Ou a morte para vir

Page:
224
Volume:
VII
Nunca vai mau tempo senão quando vai vento Page:
599
Volume:
III

O Castelo de touca, / Temos chuva – muita ou pouca

Page:
184
Volume:
VII

O Dezembro tirará e não dá

Page:
493
Volume:
VIII

O Verão de S. Martinho / São três dias e um pouquechinho

Page:
484
Volume:
VIII
Quando a Candelora chora, ‘stá o Inverno fora Page:
130
Volume:
VIII

Quando a chuva ou o vento está do lado do Crato, livra de lá o fato

Page:
181
Volume:
VII

Quando de manhã ri Castela, água de tarde, na terra

Page:
181
Volume:
VII
Quando em Maio não toa, não é ano de broa Page:
254
Volume:
VIII
Quando está a chover e a fazer sol / É as velhas a dançar em Rio Maior Page:
182
Volume:
VII
Quando está a chover e a fazer sol, / Estão as bruxas a dançar em Campo Maior Page:
85
Volume:
VII
Quando está a chover e a fazer sol, / Estão as bruxas a fiar linhol Page:
85
Volume:
VII
Quando não chove em Janeiro, não há bom colmeeiro Page:
32
Volume:
VIII

Quando não chove pela Senhora das Candeias, mal para as colmeias

Page:
131
Volume:
VIII
Ramos molhados são carros quebrados Page:
202
Volume:
VIII
Ruivas no mar, / Velhas a assoalhar Page:
260
Volume:
VII

Se a 25 de Março / O cuco se não ouvir, / Ou ele é morto / Ou não quer vir.

Page:
223
Volume:
VII
Se a Candelária chora, está o Inverno fora; se a Candelária rir, está o Inverno para vir Page:
129
Volume:
VIII

Pages