Os Provérbios Estão Vivos em Portugal – Pesquisa Paremiológica no Algarve
Autor: 
BRAZÃO, José Ruivinho
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2004
Proverbs
Mostrando 21 - 40 de 51 (página 2 de 3)
Refrán En la fuente

Em Abril, inda a velha queima o canzil

Página:
78
Núm. refrán:
980

Até ao Natal, bem ou mal: do Natal em diente, a barriga o sente

Página:
51
Núm. refrán:
441
Cerraceira de Abril vale por mil Página:
61
Núm. refrán:
616
Chuva geadeira queima a flor da amendoeira Página:
62
Núm. refrán:
636

Chuva morraceira queima a flor da amendoeira

Página:
62
Núm. refrán:
637

Fevereiro sem água, amêndoa bem vingada

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86
Núm. refrán:
1129
Gaivotas em terra, sinal de vendaval Página:
89
Núm. refrán:
1167

Março marçagão, de manhã Inverno, de tarde Verão

Página:
106
Núm. refrán:
1444
Morraceira de Abril vale por mil Página:
107
Núm. refrán:
1467, 1474

O nevoeiro come o candeio

Página:
134
Núm. refrán:
2055

Nevoeiro de Janeiro dá cabo do candeio

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123
Núm. refrán:
1828

Nevoeiro de Outubro queima o candeio

Página:
123
Núm. refrán:
1830

Na manhã de S. João, de onde estiver vento, de lá é que o Inverno vem

Página:
111
Núm. refrán:
1564, 1565

O vento Levante almareia as searas

Página:
139
Núm. refrán:
2191, 2192

Março, de manhã embrulhado, de tarde estio

Página:
106
Núm. refrán:
1438

Mais vale uma aguada entre Março e Abril que o boi de oiro de El Rei de Madril

Página:
104, 197
Núm. refrán:
1388, 3547

Mais vale uma aguada entre Março e Abril que o carro de oiro de El Rei de Madril

Página:
104, 197
Núm. refrán:
1389, 1390, 3548
Lua Cheia, peneirada, enche a ribeira e a levada Página:
99
Núm. refrán:
1305
Se em Setembro vem a chuva, lá se vai a uva Página:
186
Núm. refrán:
3301
Sapo que salta, água não falta Página:
185
Núm. refrán:
3280

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