Os Provérbios Estão Vivos em Portugal – Pesquisa Paremiológica no Algarve
Autor: 
BRAZÃO, José Ruivinho
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2004
Proverbs
Mostrando 1 - 20 de 51 (página 1 de 3)
Refránorden descendente En la fuente
A dezanove de Março e o cuco sem vir, ou ele é morto ou está para vir Página:
35
Núm. refrán:
55

A dezanove de Março e o cuco sem vir, ou ele morreu ou estamos em guerra civil

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35
Núm. refrán:
56

À Quinta com barra, à Sexta com água

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40
Núm. refrán:
180
À Quinta Sol embarrado, ao Sábado é molhado Página:
40, 138
Núm. refrán:
181, 2164
Ande o cuco por onde andar, a dezanove de Março ele há-de vir cá dar Página:
47
Núm. refrán:
324

Ande o cuco por onde andar, c’os ceifeiros há-de abalar

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47
Núm. refrán:
325

Ano de inverna nunca ele cá venha

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47
Núm. refrán:
349

Ano de muita chuva, ano de pouca amêndoa

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47
Núm. refrán:
350

Ano de muito nevoeiro, ano de pouca [al]forroba

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48
Núm. refrán:
353

Arco-celeste à tarde, noite regada

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49
Núm. refrán:
392
Arco-celeste à tarde, noite serena Página:
49
Núm. refrán:
393

Até ao Natal, bem ou mal: do Natal em diente, a barriga o sente

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51
Núm. refrán:
441
Cerraceira de Abril vale por mil Página:
61
Núm. refrán:
616
Céu às escaminhas, ou água ou sardinha[s] Página:
61
Núm. refrán:
618

Chilreia o pardal, água no beiral

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62
Núm. refrán:
627

Chuva à hora da Missa, toda a semana derriça

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62
Núm. refrán:
630

Chuva à hora de Missa, chove a semana inteira

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62
Núm. refrán:
631

Chuva à hora de Missa, chuva pra toda a semana

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62
Núm. refrán:
632
Chuva geadeira queima a flor da amendoeira Página:
62
Núm. refrán:
636

Chuva morraceira queima a flor da amendoeira

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62
Núm. refrán:
637

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