Com bom tempo todos são pilotos |
Página:
72
Núm. refrán:
510
|
|
|
Com vento de feição não há má navegação |
Página:
74
Núm. refrán:
596
|
|
|
Com vento se limpa o trigo e os vícios com castigo |
Página:
74, 76
Núm. refrán:
597, 715
|
|
|
Com vento suão não pesques peixe nem caces com cão |
Página:
74
Núm. refrán:
598
|
|
|
Como vires a primavera, pelo al espera |
Página:
76
Núm. refrán:
685
|
|
|
Conhece-se o marinheiro quando vem a tempestade |
Página:
76
Núm. refrán:
723
|
|
|
Corra o ano como for, haja em Agosto e Setembro calor |
Página:
78
Núm. refrán:
790
|
|
|
Coruja de serão, água na mão |
Página:
78
Núm. refrán:
806
|
|
|
Da neve nem cozida nem molhada não tirarás senão água |
Página:
82
Núm. refrán:
43
|
|
|
De caldo requentado e de vento de buraco guardar dele como do diabo |
Página:
84
Núm. refrán:
160
|
|
|
De Esgueira, nem bom vento, nem bom casamento |
Página:
85
Núm. refrán:
185
|
|
|
De Espanha nem bom vento, nem bom casamento |
Página:
85
Núm. refrán:
186
|
|
|
De Espanha só vem o bom sol |
Página:
85
Núm. refrán:
187
|
|
|
De flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro |
Página:
85
Núm. refrán:
195
|
|
|
De inverno fogo, no verão no jogo |
Página:
85
Núm. refrán:
220
|
|
|
De quem não tem calçado no Inverno não fies teu dinheiro |
Página:
87
Núm. refrán:
296
|
|
|
De Santos ao Natal ou bem chover ou bem nevar |
Página:
88
Núm. refrán:
324
|
|
|
De Santos ao Natal, inverno natural |
Página:
88
Núm. refrán:
323
|
|
|
De Todos os Santos ao Natal, bom é chover e melhor nevar |
Página:
88
Núm. refrán:
342
|
|
|
De Todos-os-Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento |
Página:
88
Núm. refrán:
341
|
|
|