Provérbios portugueses
Autor: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
Mostrando 1 - 20 de 444 (página 1 de 23)
Refránordenar ascendente En la fuente
Vento Sudoeste, mansinho e panga. [/] É tremer dele quando se zanga Página:
312
Núm. refrán:
135
Uma boa ribeirada está no rabo da trovoada Página:
307
Núm. refrán:
85
O Natal ao soalhar e a Páscoa ao luar Página:
200
Núm. refrán:
423
Cerco do sol molha o pastor Página:
68
Núm. refrán:
379
Vessada de sequeiro precisa de chuveiro Página:
312
Núm. refrán:
152
Vermelho para a serra, chuva na terra; vermelho para o mar, calor de rachar Página:
312
Núm. refrán:
150
Vermelho ao mar, velhas a assoalhar Página:
312
Núm. refrán:
149
Vermelha alvorada vem mal encarada Página:
312
Núm. refrán:
148
Verão fresco, Inverno chuvoso, estio perigoso Página:
312
Núm. refrán:
144
Vento suão [/] Chuva na mão; [/] De inverno sim, [/] De verão não Página:
311
Núm. refrán:
131
Vento suão seca a terra e não dá pão Página:
312
Núm. refrán:
134
Vento suão molha no Inverno e seca no Verão Página:
312
Núm. refrán:
133
Vento norte rijão, [/] Chuva na mão Página:
311
Núm. refrán:
130
Vento leste não há nada que não creste Página:
311
Núm. refrán:
124
Vento leste não dá nada que preste Página:
311
Núm. refrán:
123, 128, 129
Vento do Samouco, venta muito e chove pouco; mas se porfia, chove de noite e de dia Página:
311
Núm. refrán:
126
Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir Página:
311
Núm. refrán:
125
Vento de Arouca, seca muita, chuva pouca Página:
311
Núm. refrán:
122
Vai-te embora, Fevereiro, que me não deixaste nenhum cordeiro Página:
309
Núm. refrán:
35
Vai-se o tempo com o vento Página:
309
Núm. refrán:
32

Páginas