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Paremiología romance: refranes meteorológicos y territorio
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portugués
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de
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(página 38 de 47)
Texto
Quem vai ao vento, perde o assento
Ramos molhados - anos melhorados
Ramos molhados são carros quebrados
Ramos molhados são louvados
Relâmpagos ao Norte, vento forte, [/] Se do sul vem, chuva também
Ronca o trovão, chuva no chão
Rubias en Castela, agua en la terra
Ruivas de manhã, chuva pela tarde, ruivas de tarde, sol pela manhã
Ruivas no mar, / Velhas a assoalhar
Ruivas no nascente, chuva de repente
Ruivas no nascente, desapõe os bois e foge sempre
S. Miguel soalheiro enche o celeiro
Sábado embarrado de cinzento, Domingo de chuva
Sábado embarrado de encarnado, domingo de sol
Sábado embarrado – ao Domingo é molhado
Sábados a chover e bêbados a beber, ninguém os pode vencer
Saiu o sol com bico, vejo a chuva mais o chuvisco
Saiu o sol grande há três dias e hoje temos as ventanias
Santa Maria à vista, chuva na crista
Santa Tecla tem capelo, venta logo ou chove cedo
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