Provérbios portugueses
Autor: 
MOREIRA, António
Editorial: 
Notícias
Lugar de edición: 
Lisboa
Fecha de publicación: 
2003 (5ª ed.)
Proverbs
Mostrando 221 - 240 de 444 (página 12 de 23)
Refrán En la fuente
Manhã ruiva[,] ou vento ou chuva Página:
150
Núm. refrán:
408
Quando estão ruivas no mar, pega nos bois e vai lavrar Página:
235
Núm. refrán:
83
Ruivas no nascente, desapõe os bois e foge sempre Página:
279
Núm. refrán:
114
Vermelha alvorada vem mal encarada Página:
312
Núm. refrán:
148
Vermelho ao mar, velhas a assoalhar Página:
312
Núm. refrán:
149
Vermelho para a serra, chuva na terra; vermelho para o mar, calor de rachar Página:
312
Núm. refrán:
150
Boa noite após mau tempo traz depressa ou chuva ou vento Página:
57
Núm. refrán:
193
Caldeireiro na terra, chuva na serra Página:
64
Núm. refrán:
151
Cerco do sol molha o pastor Página:
68
Núm. refrán:
379
Céu escavado[,] aos três dias é molhado Página:
69
Núm. refrán:
387
Céu pedrento[,] ou chuva ou vento Página:
69
Núm. refrán:
389
Chova água, chova dias, quem o paga é o Matias; água vá, água venha, não se vai ao monte, vai-se à lenha Página:
70
Núm. refrán:
427
Chuva com pedra, telhado novo Página:
70
Núm. refrán:
431
Chuva de levante, não deixa coisa constante Página:
70
Núm. refrán:
434
A chuva não quebra osso Página:
14
Núm. refrán:
178
Dum lado chove, de outro venta Página:
88
Núm. refrán:
351
Grande calma, grande tormenta Página:
125
Núm. refrán:
111
Grande calma, sinal de água Página:
125
Núm. refrán:
112, 113
Mais vale água do céu que todo o regado Página:
144
Núm. refrán:
131
Não hei medo ao frio nem à geada, senão à chuva porfiada Página:
174
Núm. refrán:
502

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