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Paremiología romance: refranes meteorológicos y territorio
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Provérbios e Ditos Populares
Autor:
REIS, José Alves
Editorial:
Litexa Editora
Lugar de edición:
Lisboa – Porto
Fecha de publicación:
1995
Proverbs
Mostrando
81 - 100
de
121
(página 5 de 7)
Refrán
En la fuente
Fevereiro enxuto rói mais pão do que quantos ratos há no mundo
Página:
37, 92, 204
Espirro de bode é sinal de chuva
Página:
36, 131, 260
Em Setembro ardem os montes e secam as fontes
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35, 204, 260
Em Novembro, põe tudo a secar, que pode o sol não voltar
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34, 92, 204, 260
Em Março o sol rega e a chuva queima
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34, 92, 204, 260
Em Junho, ainda a velha esfrega o punho
Página:
34, 204, 260
Em Julho, ao quinto dia verás que mês terás
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34, 204, 260
Em Janeiro, sete casacos e um sombreiro
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34, 204, 260
Em Fevereiro, chuva, em Agosto, uva
Página:
131, 204
Em Fevereiro neve e frio, é de esperar ardor no estio
Página:
204, 260
Em Dezembro treme o frio em cada membro
Página:
204, 260
Em Agosto, suor no rosto
Página:
33, 204
Em Abril, águas mil, canta o carro e o carril
Página:
97, 203
Em 1 de Janeiro sobe ao Outeiro; se vires verdejar[,] põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar
Página:
92, 203
Dos Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento
Página:
131, 260
Dia de S. Brás[,] a cegonha verás[,] e se não a vires, o Inverno vem atrás
Página:
31, 109, 165, 247
Dia de S. Barnabé[,] seca-se a palha pelo pé
Página:
31, 247
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio
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203, 260
Depois dos Santos, neve nos campos
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92, 247
De Santos ao Natal, inverno natural
Página:
247
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